sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Meu Ponto de vista Político sobre Seguridade Social, Política de juros, educação, privatizações e justiça.

Ponto de Vista

São incompreensíveis algumas normas aplicadas pelos economistas do Governo Brasileiros, quando entendem que esteja ocorrendo uma explosão de consumo, tais como: aumento de juros, arrocha o Crédito impossibilitando que os menos favorecidos possam adquirir os bens e serviços existentes no mercado
Tais regras, são justificadas pelos economistas como formas de evitar ou conter um processo inflacionário. Porém, não se pode entender que se combata inflação com recessão, aumentos de preços por razão dos custos dos empréstimos aos empresários, desempregos, alem dos prejuízos relativos às contribuições previdências e tributos decorrentes dos desempregos e dos produtos e serviços não comercializados, quando no lugar dessas regras, fosse incentivada a produção visando atender a demanda, reduzindo juros é tributos às empresas, evitando exclusão de consumidores e usuários de produtos e serviços, evitando concordatas e falências decorrentes de recessão, a qual, só beneficia os banqueiros.
Levando em conta o fato de que o Brasil é portador de uma grande dívida interna, cada vez que o Banco Central concede aumento de juros essa dívida sofre automaticamente aumento considerável.
Considerando-se que não havendo consumo prejudica toda a cadeia produtiva, a rede de distribuidores estaduais, regionais, municipais etc., causando de fato um prejuízo de proporções gigantescas.
Ainda no contexto dos prejuízos, estão os especuladores em bolsas de valores que são atraídos pelos juros exorbitantes pagos no Brasil, os quais não são aplicados às poupanças.
Finalmente, consideremos o custo do dinheiro para os Bancos, capitados nas poupanças, em torno de 0,5% m, enquanto essas instituições financeiras cobram mais de 5% no Crédito direto, mais de 8%, no cheque especial e finalmente os cartões de Crédito que cobram cerca de 14% m, com indústria do valor mínimo a pagar, que poderá se tornar em pesadelo se o portador sofrer algum embaraço que impeça ou dois pagamentos de faturas, terá tanto a valor mínimo com o valor do futura aumentados exorbitante mente.
autor
João da cruz sampaio

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